Últimas horas de vida de Michael Jackson
Para Michael Jackson, era somente uma noite normal.
As crianças já tinham ido para a cama, ele tinha terminado um dia cheio de ensaios e queria dormir. Mas como sofria de insónia crónica tal não era possível sem o uso de medicamentos.
Portanto, Jackson pediu ao seu doutor para ser anestesiado com a sua droga favorita, Propofol. Há dois anos que o cantor só dormia assim, através de calmantes injectáveis. O calmante, que neste caso era um anestésico, ficaria a pingar toda a noite para as veias do cantor e sincronizado para quando ele tivesse que acordar.
Mas isso não aconteceu no dia 25, o dia em que Michael Jackson nunca acordou. O Dr. Conrad Murray administrou o anestésico Profopol, como fazia todas as noites e o mesmo teria ficado a gotejar toda a noite, para que o cantor pudesse descansar. Alguma coisa terá corrido mal e terá provocado a morte trágica do Rei da Pop.
O equipamento que é necessário para usar correctamente o anestésico, não existia nos aposentos do cantor. O equipamento serve para controlar a respiração do paciente e avisar sobre variações de tensão ou estado cardíaco.
Quando o médico deu por ela, o cantor já estava morto, e não houve nada que ele pudesse fazer para reanimá-lo. Agora o Doutor Conrad pode enfrentar uma acusação de homicídio se as autoridades conseguirem desvendar o que terá corrido mal nessa noite, e se ficar provado que houve alguma negligência que teria levado à morte do cantor.
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