José Carlos Pereira e Castelo Branco obrigados a explicar orgias
A edição de hoje do Correio da Manhã refere que vários famosos foram obrigados a explicar orgias na Polícia Judiciária na sequência da queixa feita por uma mulher alegadamente forçada a sexo em grupo.
As orgias decorriam nos melhores hotéis da Linha de Cascais e do Algarve e contavam com a participação de várias figuras públicas portuguesas, conta o Correio da Manhã, que refere José Castelo Branco, Betty Grafstein, uma relações públicas de Lisboa e «uma jovem loura na casa dos 20 anos filha de um conhecido político», como testemunhas do processo.
O jornal refere ainda que José Carlos Pereira surge em várias fotografias juntas ao processo, na companhia da alegada vítima, junto à porta dos hotéis onde decorriam os encontros sexuais. O ator da TVI, contudo, nega, em declarações ao CM, qualquer envolvimento no caso e diz desconhecer o casal.
Recorde-se que já ontem, o JN avançou que José Castelo Branco e Betty Grafstein eram testemunhas das orgias de sexo violento.
O principal arguido deste caso é um indivíduo de Famalicão acusado pelo Ministério Público de crimes de violência doméstica e detenção de armas proibidas.
As orgias decorriam nos melhores hotéis da Linha de Cascais e do Algarve e contavam com a participação de várias figuras públicas portuguesas, conta o Correio da Manhã, que refere José Castelo Branco, Betty Grafstein, uma relações públicas de Lisboa e «uma jovem loura na casa dos 20 anos filha de um conhecido político», como testemunhas do processo.
O jornal refere ainda que José Carlos Pereira surge em várias fotografias juntas ao processo, na companhia da alegada vítima, junto à porta dos hotéis onde decorriam os encontros sexuais. O ator da TVI, contudo, nega, em declarações ao CM, qualquer envolvimento no caso e diz desconhecer o casal.
Recorde-se que já ontem, o JN avançou que José Castelo Branco e Betty Grafstein eram testemunhas das orgias de sexo violento.
O principal arguido deste caso é um indivíduo de Famalicão acusado pelo Ministério Público de crimes de violência doméstica e detenção de armas proibidas.
Lux
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