terça-feira, 4 de outubro de 2011

Registos de polícia afirmam que Diddy terá pago pelo assassinato de Tupac


Quinze anos após a morte da lenda do rap Tupac Shakur, um antigo detetive de homicídios da polícia de Los Angeles (LAPD) ofereceu, em primeira mão, ao jornal "LA Weekly", alguns excertos do seu livro “Murder Rap”, onde são revelados alguns desenvolvimentos chocantes sobre o famoso caso que nunca foi resolvido.No livro, que chega às lojas amanhã (dia 4 de outubro), Kading afirma que a polícia de Los Angeles tem “diversas gravações e documentos contendo confissões de elementos chave por detrás do assassinato de Shakur e Biggie Smalls”, incluindo o testemunho de dois informantes credíveis muito próximos de ambas as vitimas.
Kading revela que foi abruptamente retirado da investigação pouco tempo antes de fechar o caso, tendo recebido testemunhos que culpam Sean “Puffy” Combs, agora conhecido como Diddy, de ter contratado o assassinato de Tupac, assim como informações sobre o envolvimento de Suge Knight no homicídio de Biggie Smalls. O caso foi arquivado pouco tempo depois.

Felizmente, o antigo detetive de homicídios conseguiu copiar todos os relatórios e confissões gravadas antes de sair do departamento. Numa desta confissões a que o "LA Weekly" teve acesso, pode ouvir-se o testemunho de Duane "Keffe D" Keith Davis, um membro do gangue Crips, indicando que lhe foi oferecido um milhão de dólares para matar Tupac e o diretor executivo da Death Row, Suge Knight.

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